quinta-feira, 18 de outubro de 2012

BRUNO TAUT "O Apóstolo da Cor"


BRUNO TAUT
O Apóstolo da Cor


L’architetto Bruno Taut nasceu em Königsberg, na Prússia Oriental, em 1880. Ele tornou-se um pintor e artista proficiente, mas finalmente optou por seguir uma carreira como arquiteto.
Na entrada de um diário de 17 de março de 1905, Taut apuntou que ele era "... cada vez mais preocupado com a idéia que acompanhou-me agora por dois anos:. Unificar meu talento no uso de cores com minhas habilidades arquitetônicas. Coloridas composições espaciais e arquitetura colorida – estes são as áreas que podem permita-me dizer algo pessoal. Precisamente pela razão que a pintura sempre me traz de volta para a arquitetura eo segundo, ao contrário, sempre me traz de volta à pintura.”

Em 23 de Dezembro 1905, ele escreveu: "O pintor em mim subordina-se ao arquiteto - e que é bastante de acordo com a minha natureza. Para mim pintura nunca pode ser um fim em si mesmo."

Taut’s Glashaus, abriu a exposição em Cologne Werkbund no maio 1914. Ele explorou as fantásticas possibilidades de arquitetura de vidro colorido. Composta de uma cúpula de 14 lados prismático de vidro colorido, e o bloco de escadas tambèm em vidro, foi posta sobre um pedestal de concreto decorada com mosaicos e uma cascata.
Taut’s Glashaus é o mais relevante em termos de desenvolvimento de seu uso da cor.

A ruína econômica do país depois da Primeira Guerra Mundial parece ser estado a inspiração atrás do livro " Call for Coloured Architecture", que foi publicado por ele em 1919. O manifesto de Taut declarou: “Nós não queremos construir qualquer casa mais infelizes, ou vê-los construído ... A cor não é caro como decorações moldadas e esculturas, mas a cor significa uma existência feliz. Como pode ser fornecido com recursos limitados, devemos, no presente momento de necessidade, particularmente exortar a sua utilização em todos os edifícios que agora devem ser construídos.”
De 1921 a 1923, Taut se tornou o diretor de construção municipal para a cidade de Magdeburg. Ele não só se viu em posição de praticar o planejamento de grande escala urbana, mas também para implementar as idéias de seu 1919 'manifesto'. Sob sua direção a cidade, que muitas pessoas descritas como "cinza" e "deprimente", teve suas fachadas pintadas.

Em as casas posteriores,  Taut começou a usar a cor para examinar a percepção espacial, a luz, e também ambientais, economia de energia e outras considerações funcionais.
A casa  foi destinada a ser produzíveis em massa. Entretanto, ele  teve uma parede externa do vermelho vibrante, uma outra no azul profundo, uma outra em amarelo brilhante e uma outra em verde. O chão era preto, os limites máximos amarelo e as paredes internas também de vermelho, verde e azul. Taut explica as suas motivos para o a cor externa, estes incluído o reflexo adequado da luz natural e também a redução psicológica, ou o aumento  distância percebida.  Pode ser entendido que, internamente, um tecto amarelo iria refletir a luz, enquanto que um piso preto iria absorver o calor. Ele utilizou o vermelho, amarelo e branco por los detalhes de janelas para aumentar ainda mais a intensidade de cores.
Taut sempre usou a cor para melhorar a arquitetura e dar-lhe uma dimensão extra. Ele sabia que a cor desenvolvida efeito plástico e conferiu um caráter específico sobre o espaço urbano, o que ajudou a resolvê-lo com a paisagem circundante. Em tudo, ele se esforçou para usar a cor para ampliar a noção de função na arquitetura, tendo em vista a criação de forma a produzir um edifício harmonioso reforçado por uma dimensão humana e artística.

Hoxe, o uso da cor na arquitectura torna-se cada vez máis importante. A vida de Bruno Taut foi destinada ao estudo da vivenda social, como mellora-las e tornarlas únicas través da COR. 
Isto me fixo lembrar dalgún proxectos social no Brasil, por exemplo, onde o uso da cor vén utilizado tentando reavivar e valorar o ambiente nas favelas.



                                             Proxecto em Sao Paulo – Boa Mistura 

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